Olá meus amigos. Hoje, queria falar-vos de três assuntos. Um dos assuntos, tem a ver com a construção do novo aeroporto de Lisboa, o outro assunto tem a ver com o famoso tratado institucional da União Europeia (olha, parece que já lhe aumentaram o nome) e o outro, assunto logo se vê (devo falar dele lá mais para o fim do texto). Bom, em relação ao primeiro assunto, queria dizer-vos que (segundo o que li) a construção do futuro aeroporto internacional de Lisboa na localidade de Alcochete, na margem sul, permitirá poupar três mil milhões de euros em relação à proposta que se encontra em cima da mesa e que é a Ota, a norte do Tejo. Bem, afinal parece que Alcochete é a melhor solução (que chatice, as pessoas que investiram na compra de terrenos na Ota é que não devem estar muito satisfeitas, por isso, se vos quiserem «impingir» um terreno para estes lados é melhor pensarem duas vezes). O relatório da CIP (Confederação da Indústria Portuguesa) diz que a construção do novo aeroporto no Campo de Tiro de Alcochete permite todas as conjugações, ou seja, Portela+Alcochete, Portela+1 pista em Alcochete e Alcochete sem Portela, sendo esta última a solução que reúne mais consenso, pois está bem, portanto Alcochete sem Portela é só Alcochete, certo?! (é capaz de ser). Por mim, podem fazer o novo Aeroporto onde quiserem, até porque eu não comprei terrenos em nenhum lado e por isso estou perfeitamente à vontade (agora tentem é não gastar muito dinheiro). Bem, em relação ao Tratado, segundo uma sondagem, quase metade dos portugueses (46%) querem que o tratado institucional da União Europeia seja referendado. No mesmo estudo, uma larga maioria de portugueses (85%) manifesta ainda pessimismo relativamente ao futuro da economia, com 51 % a considerarem que o estado da economia é mau e 34 % a dizerem que é muito mau (isto sim merecia uma reflexão mais profunda). Apenas 10 % dos inquiridos consideram boa a situação económica portuguesa (destes 10 %, devem fazer parte os senhores que têm terrenos lá para os lados de Alcochete, acho eu, não sei). Bem, falta agora falar-vos do terceiro assunto pois então cá vai, segundo pude apurar, o tecido cartilaginoso, que forma o nariz e as orelhas, não deixa de crescer nem mesmo quando o indivíduo se torna adulto (sabiam desta?!). Daí , a razão, do nariz e as orelhas de um idoso serem maiores do que quando era jovem. A face também encolhe, porque os músculos que actuam no processo de mastigação atrofiam-se com a perda dos dentes (pelo menos, foi o que me pareceu ler, mas é possível), ou seja o nariz e as orelhas nunca param de crescer! (Se calhar a história do Pinóquio, sempre tem um fundo de verdade!) Se é verdade ou não, não tenho a certeza, mas pelo sim pelo não é melhor começarem a medir o nariz e as orelhas uma vez por mês (para evitar situações menos agradáveis). Para todos, um bom dia.
Nota: Parece que vai haver uma cimeira para os lados de Mafra, ou coisa parecida, das duas, uma ou, estes «senhores poderosos», ouviram falar muito bem do nosso champanhe (e querem, por isso, vir prová-lo), ou então, gostam que a nossa polícia ande ocupada com eles (e a chatear quem trabalha pois, cortam estradas, revistam pessoas, enfim as coisas do costume). Qualquer dia, não temos policia que chegue para tanta cimeira (nem champanhe), mas enfim melhores tempos virão (pelo menos espero que sim).